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Age of Empires II: The Age of Kings

 

Age of Empires II: The Age of Kings (frequentemente abreviado como The Age of Kings ou AoK) é um jogo eletrônico do gênero de estratégia em tempo real desenvolvido pela Ensemble Studios e publicado pela Microsoft. Lançado em 1999 para Microsoft Windows e Mac OS, ele é o segundo jogo na série Age of Empires. Sua expansão, The Conquerors, foi lançada em 2000. Uma versão para Playstation 2 foi lançada pela Konami em2001, além de um spin-off para Nintendo DS, Age of Empires: The Age of Kings, foi desenvolvido pela Backbone Entertainment em 2006.

The Age of Kings é ambientado na Idade Média e contém 13 civilizações jogáveis. Jogadores focam em coletar recursos, com os quais eles usam para construir vilas, criar tropas, e finalmente destruir seus inimigos. Possui também cinco campanhas históricas, que coloca o jogador a se especializar em condições históricas. Também possui três modos de jogo single player (um jogador) adicionais, além de sistema multiplayer(multijogador) suportado. Usando o mesmo motor de jogo e códigos similares ao seu antecessor, o desenvolvimento de The Age of Kings levou um ano a mais do esperado, forçando a Ensemble Studios a lançar Age of Empires: The Rise of Rome em 1998 ao invés do The Age of Kings. O time de design se focaram em resolver problemas significantes em Age of Empires, mas foi notado no lançamento que muitos problemas restaram.

A recepção de The Age of Kings foi bastante positiva, e o jogo recebeu altas notas em revisões dos críticos. Um significante número de novas características foram adicionadas, juntamente com melhoras na jogabilidade. Muitos avaliadores criticaram que as unidades eram brandas e desinteressantes enquanto outros consideraram The Age of Kings muito similar ao seu antecessor, Age of Empires. Três meses depois de seu lançamento, dois milhões de cópia de The Age of Kings foram foram vendidas, e foram os mais vendidos em sete países. O jogo ganhou múltiplos prêmios e deu um impacto significante nos jogos futuros em seu gênero.

Campanhas

 

  • William Wallace (Tutorial)
  • Joana D'Arc
  • Saladino
  • Gêngis Khan
  • Barbarossa                                                                                                                                                                                                                                                                           

Civilizações

São 14 civilizações, cada uma com uma unidade exclusiva (exceto vikings, espanhóis e coreanos, que possuem duas). Segue abaixo uma relação delas divididas em tipo de arquitetura (marcadas em negrito fazem parte do pacote de expansão The Conquerors).

 

Européia Ocidental Européia Oriental Oriente Médio Asiática Pré-Colombiana
Britânicos Godos Bizantinos Chineses Astecas
Celtas Hunos Persas Coreanos Maias
Francos Teutônicos Sarracenos Japoneses  
Espanhóis Vikings Turcos Mongóis  


Defasagens Históricas
 

A arquitetura Celta, Viking e Coreana está de modo genérico de localização. Templos estão de modo genérico. Por exemplo, os vikings não tinham templos, mas no jogo os têm; os celtas erampagãos mas têm uma Igreja Cristã como templo; os bizantinos eram cristãos ortodoxos e não muçulmanos, sendo que no jogo seu templo se assemelha a uma mesquita. Estes problemas se devem ao fato de que os diversos povos de um mesmo grupo arquitetônico dividem o mesmo aspecto em qualquer construção, incluindo os templos.

Na expansão The Conquerors, apesar da preocupação em não permitir que Astecas e Maias tivessem acesso a tecnologias de pólvora e à cavalaria, estas duas civilizaçõe tiveram acesso a armas de metal e pesadas máquinas de guerra como o trebuchetcatapultas e aríetes sofisticados. Este erro histórico provavelmente ocorreu para nivelar o poder militar dessas duas civilizações com as outras do jogo.

Alguns povos, como os Hunos e Mongóis, por exemplo, não tinham por tradição construir grandes marinhas de guerra, mas tal habilidade lhes é permitida no jogo. Se não o fosse, seria impossível utilizá-los em mapas navais.

Em algumas campanhas é possível construir canhões, sendo que, historicamente, estas campanhas se passaram em períodos e/ou locais em que a pólvora não era utilizada em batalha.